Os riscos no aumento de ataques cibernéticos a órgãos públicos

Os riscos no aumento de ataques cibernéticos a órgãos públicos

Se você ainda não está preocupado com a segurança de seus dados, achando que a vida segue como sempre foi, é melhor começar a repensar. Como falamos anteriormente em nosso blog, a ação de cibercriminosos aumentou, e muito, no Brasil. E casos direcionados para órgãos públicos colecionam cada vez mais manchetes e prejuízos.

Em novembro do ano passado, uma das vítimas foi o STJ (Superior Tribunal de Justiça) que sofreu um ataque hacker que retirou o seu sistema do ar. Até aquela data, o GSI (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República) havia recebido mais de 20 mil notificações de ataques em órgãos públicos.

Não se trata apenas de instituições em nível nacional. Órgãos municipais de diversas cidades também enfrentam esse problema. Recentemente, em 12 de abril, a Prefeitura de Piratini, no Rio Grande do Sul, teve um prejuízo de mais de R$ 500 mil devido a uma invasão virtual aos seus dados financeiros. No mesmo estado, em 14 de abril, foi o site da Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Sul que sofreu um ataque.

Mas calma lá! Existem respostas eficientes e adequadas para cada necessidade de proteção a dados sensíveis. De endpoint security (que inclui antivírus) à segurança na web e VPN móvel. Soluções que podem atuar de forma conjunta para criar barreiras e alertas, diminuindo os riscos de ciberataque.

De um modo geral, órgãos públicos buscam por formas simples e econômicas, que embora atenuem o problema, acabam não sendo o suficiente. Contramedidas avançadas são necessárias, como, por exemplo, autoaprendizagem, para montar uma defesa completa contra ameaças sofisticadas baseadas em malware sem arquivo e de dia zero. A chave para o sucesso está em aproveitar, fortalecer e gerenciar a segurança já existente, sem introduzir a complexidade de múltiplos consoles.

Existem muitas soluções possíveis, tais como: endpoint protection, data protection e cloud security, desenvolvidas para atender a diferentes ambientes ou dispositivos, mas o mais importante é que atenda à necessidade primordial do órgão público, seja a proteção de recursos financeiros e/ou a segurança de informações sensíveis, como nomes, endereços e documentos relacionados aos servidores e cidadãos da cidade, estado ou país.

E o que você está fazendo pela segurança de seus dados? Melhor agir agora para não lamentar depois.